Por que entidades
de Umbanda bebem?
A bebida tem uma aplicação especial quando comedida e não exagerada. Essa
aplicação está baseada no fato de que a bebida alcoólica principalmente, atua
no médium de diversas formas que acabam facilitando a incorporação mais firme
de certas entidades. Vamos tentar compreender: Em primeiro lugar o álcool
modifica o estado psíquico de qualquer pessoa provocando, inicialmente, mais
relaxamento - um dos comportamentos pedidos a médiuns para que as entidades
possam melhor chegar e se assentar. Dando-se continuidade ao ato de beber, esse
estado psíquico vai se alterando mais ainda até chegar num ponto em que até
mesmo a atenção e certas "travas" que temos de âmbito psicológico,
vão se relaxando e, com isso, permitindo que a personalidade espiritual, que não está sentindo os mesmos
efeitos, possa se expressar melhor e mais
nitidamente, com cada vez menos interferência do médium. Em maior quantidade e
se for por conta da entidade mesmo e não pela vontade do próprio médium, este
chega até mesmo ao ponto de se anular e permitir uma incorporação quase que
total, com inconsciência e tudo.
É fácil de entendermos se observarmos os "bebuns" de plantão na vida normal, não mediúnica. Perceba como eles vão passando por vários estágios desde que começam a beber e, se abusarem, começa a falar demais (nesse estágio seus "freios" já estão soltos) e na continuidade acabam até "apagando". Nesse caso específico, quando não há entidade incorporada, o sujeito pode até mesmo, em certa fase, exteriorizar seu estado psicológico e anímico a ponto de sair falando sobre coisas de que nunca falou antes.
Algumas entidades aproveitam-se dessa vulnerabilidade da matéria e, "bebendo", abrem caminho para incorporações quase que sem barreira alguma.
Pelo lado espiritual, percebemos que, ao beber, acontece um relaxamento de AURA, permitindo dessa forma, que a entidade incorporante tenha mais facilidade de se conectar aos centros mediúnicos do médium já que naquele estado ele perde os medos e pode chegar até a "apagar".
É claro que todo esse processo tem que ser muito bem controlado pela entidade que assim age porque, consequentemente, ela se torna responsável pela condição em que vai deixar o médium após. E é claro também, que não só entidades de Lei conhecem essas formas de fragilizar as defesas do médium. A diferença é que os obsessores forçam o humano a esses comportamentos INDUZINDO-LHES A VONTADE E O USO CONTÍNUO, enquanto entidades de Lei só o fazem enquanto incorporadas, sem deixar "vontades posteriores" no médium.
É fácil de entendermos se observarmos os "bebuns" de plantão na vida normal, não mediúnica. Perceba como eles vão passando por vários estágios desde que começam a beber e, se abusarem, começa a falar demais (nesse estágio seus "freios" já estão soltos) e na continuidade acabam até "apagando". Nesse caso específico, quando não há entidade incorporada, o sujeito pode até mesmo, em certa fase, exteriorizar seu estado psicológico e anímico a ponto de sair falando sobre coisas de que nunca falou antes.
Algumas entidades aproveitam-se dessa vulnerabilidade da matéria e, "bebendo", abrem caminho para incorporações quase que sem barreira alguma.
Pelo lado espiritual, percebemos que, ao beber, acontece um relaxamento de AURA, permitindo dessa forma, que a entidade incorporante tenha mais facilidade de se conectar aos centros mediúnicos do médium já que naquele estado ele perde os medos e pode chegar até a "apagar".
É claro que todo esse processo tem que ser muito bem controlado pela entidade que assim age porque, consequentemente, ela se torna responsável pela condição em que vai deixar o médium após. E é claro também, que não só entidades de Lei conhecem essas formas de fragilizar as defesas do médium. A diferença é que os obsessores forçam o humano a esses comportamentos INDUZINDO-LHES A VONTADE E O USO CONTÍNUO, enquanto entidades de Lei só o fazem enquanto incorporadas, sem deixar "vontades posteriores" no médium.
Por que entidades
na Umbanda fumam?
Eu não diria que fumam porque eu
nunca vi ENTIDADE DE LEI tragar, seja cachimbo ou charuto. “O que acontece, na
verdade é que eles se valem desses artifícios” para defumarem, espargindo no
ambiente e nos consulentes, a energia que sai do médium, modificados pelo aroma
dos fumos específicos. Existe uma modalidade de "passe" que é chamado
de "passe de sopro". Nessa modalidade, tanto o doador encarnado
quanto o desencarnado incorporado, sopram para o paciente, a energia ectoplasma
da qual ele necessita. Você já deve ter visto isso nas baforadas dos Pretos
Velhos e Caboclos, não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário