O USO DAS VELAS PELA UMBANDA
Dentro da magia universal as velas foram
sempre utilizadas na maior parte dos rituais em que se precisa realizar algum
contato com forcas superiores ou inferiores, isto, claro, dependendo da moral
de quem vai se utilizar das forças mágicas, já que magia não pode ser distinta
de forma especifica em branca ou negra, pois estes aspectos são facetas
interiores daquele que pretende mobilizar certas forcas cósmicas.
Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.
A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais, é, no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.
A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas.
O pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês:
“Cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido”) no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado.
Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao número de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres.
Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes.
Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…
O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinando.
Muitos médiuns acendem velas para seus guias, de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração.
É preciso que se tenha consciência do que se esteja fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium irá englobar a energia ígnea (do fogo) e, juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.
Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio.
Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor.
Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia” das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança,…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.
A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório.
Assim, mais uma vez podemos dizer que:
Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.
Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores” de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….
Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não!
Aconselhamos a todos que, ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda.
É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.
Em paradoxo, aconselhamos que se deseje acender velas para um ente querido, já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja) e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas.
O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual.
Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irá ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).
Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.
Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.
Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga de certa forma, o corpo ao espírito.
Depois de um tempo, alguns médiuns começam a acender velas pros guias e orixás, nas firmezas de início de trabalho, por exemplo, de forma quase que mecânica.
Como acaba se tornando uma rotina, alguns esquecem, mesmo, que cada vez que se acende uma vela, se está praticando um pequeno ritual.
Assim, é muito importante manter a concentração naquele momento e, sobretudo, a fé. Se o ato de acender uma vela é a abertura de um canal com o guia ou orixá, certamente a forma como ela vai ser acesa estabelece as condições desse canal.
Quando a vela está relacionada a um pedido em especial, mais uma vez a fé e a concentração são essenciais.
Podem, mesmo, significar a diferença entre se obter o resultado almejado ou não.
Quando acendemos uma vela a imantamos mentalmente com uma determinada intenção acompanhada de sentimentos a qual passa a ser uma fonte emissora repetitiva desta intenção e sentimento enquanto acesa.
Ocorre que por vezes espíritos em condições ainda sofríveis e necessitando de auxílio podem ali se achegarem tanto para tentar absorver parte desta emissão ou na esperança que se alguém conseguiu ali alguma ajuda ou alívio os poderia também adquirir esta graça.
Não que tenham más intenções, mas a simples presença deles (ou um apenas)por estarem ainda em desequilíbrio podem afetar a harmonia do ambiente.
Portanto é mais fácil evitar-se tal prática do que estar sempre sujeito a doutrinar constantemente tais espíritos visto que em nossa casa não é o local propício para tal prática caritativa até por segurança.
Explicasse aí as restrições feitas pela parte da Espiritualidade que atua junto ao Espiritismo quanto a evocações com intenções de doutrinação em reuniões familiares, pois bem, o acender velas é uma forma de evocação inconsciente também.
As velas acesas fora de casa não trazem qualquer problemas de ordem espiritual; Nossos lares, desde que respeitando o mínimo de harmonia e equilíbrio, possuem uma proteção natural advinda da Espiritualidade que impedem o acesso de espíritos ainda em perturbação espiritual de qualquer nível.
As velas para Anjos da Guarda são invariavelmente de cor branca podendo ser acesas no interior de nossas casas;
Já as velas para Orixás deve-se respeitar as cores em que vibram e somente acendemos no interior de nossas casas se possuímos um Altar com a representatividade Deles (sejam imagens ou elementos naturais)
Na Umbanda quando você acende velas para Orixás ou é como oferenda ou como obrigação e por isso tanto uma como outra só é bem feita quando obedecemos os rituais e normas do Sagrado pois mesmo que tenhamos a melhor das intenções ela não modificará o fato que se deitando uma oferenda ou obrigação de forma e/ou local errados terá sido em vão.
Poucas pessoas fazem a entronização das imagens em um Altar particular já que em casa não há como firmar os pontos de segurança e irradiação, comuns e necessários nos Templos sérios e honestos porém inviáveis em solo não sagrado e fundamentado.
Daí salientou que em casa devemos ter imagens devidamente cruzadas pelo Mentor Espiritual do Templo;
Desta forma as imagens deixam de ser peças decorativas sendo assim entronizadas como parte do Sagrado em nosso lar e além da vela de nosso Anjo de Guarda, a vela direcionada ao Criador assume a função de “ponto de luz irradiante individual” e/ou “ponto de luz irradiante ambiental” e não de “ponto de luz atrativo” ou “ponto de luz emissor magnetizado”.
Irradiante Individual= Serve de ponte entre o ápice da Espiritualidade Superior e para a pessoa que acende ou para quem se acende, onde a energia enviada do Astral Superior irradia na direção da Coroa de quem acendeu ou da Coroa para quem se acendeu.
Irradiante Ambiental= Serve também de ponte só que a energia irradia na direção do ambiente(é o caso da vela acesa no topo do altar dos Templos).
Atrativo=Obedecendo algumas regras místicas servem para invocar.
Emissor Magnetizado= São as velas que acendemos para efetuar pedidos, agradecimentos ou intenções.
Assim como nós, adeptos e Guias da Umbanda fazemos o uso adequado das velas no sentido da caridade, da gratidão e da solicitação de ajuda, existem aqueles que em locais duvidosos distantes das práticas morais elevadas também fazem uso delas para práticas condenáveis que visam o prejuízo do próximo, onde a prática da magia negra é comum como, por exemplo, no quase extinto Banguelê onde fabricam as velas manualmente à base de gorduras de determinados animais, pavios à base de crinas ,cabelos ,cipós e/ou raízes para que em conjunto com conjuros e sinais traçados atentam contra a integridade física e/ou espiritual de alguém .
Velas coloridas relacionam diretamente com a Linha que a Entidade que trabalha da mesma forma que as Pembas.
O seu uso depende das normas ritualísticas do Templo que pode adota-las frequentemente, em ocasiões especiais ou sequer utiliza-las.
A correspondência cor-Orixás e falanges com algumas variações normalmente são:
Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.
A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais, é, no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.
A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas.
O pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês:
“Cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido”) no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado.
Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao número de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres.
Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes.
Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…
O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinando.
Muitos médiuns acendem velas para seus guias, de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração.
É preciso que se tenha consciência do que se esteja fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium irá englobar a energia ígnea (do fogo) e, juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.
Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio.
Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor.
Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia” das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança,…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.
A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório.
Assim, mais uma vez podemos dizer que:
Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.
Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores” de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….
Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não!
Aconselhamos a todos que, ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda.
É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.
Em paradoxo, aconselhamos que se deseje acender velas para um ente querido, já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja) e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas.
O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual.
Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irá ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).
Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.
Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.
Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga de certa forma, o corpo ao espírito.
Depois de um tempo, alguns médiuns começam a acender velas pros guias e orixás, nas firmezas de início de trabalho, por exemplo, de forma quase que mecânica.
Como acaba se tornando uma rotina, alguns esquecem, mesmo, que cada vez que se acende uma vela, se está praticando um pequeno ritual.
Assim, é muito importante manter a concentração naquele momento e, sobretudo, a fé. Se o ato de acender uma vela é a abertura de um canal com o guia ou orixá, certamente a forma como ela vai ser acesa estabelece as condições desse canal.
Quando a vela está relacionada a um pedido em especial, mais uma vez a fé e a concentração são essenciais.
Podem, mesmo, significar a diferença entre se obter o resultado almejado ou não.
Quando acendemos uma vela a imantamos mentalmente com uma determinada intenção acompanhada de sentimentos a qual passa a ser uma fonte emissora repetitiva desta intenção e sentimento enquanto acesa.
Ocorre que por vezes espíritos em condições ainda sofríveis e necessitando de auxílio podem ali se achegarem tanto para tentar absorver parte desta emissão ou na esperança que se alguém conseguiu ali alguma ajuda ou alívio os poderia também adquirir esta graça.
Não que tenham más intenções, mas a simples presença deles (ou um apenas)por estarem ainda em desequilíbrio podem afetar a harmonia do ambiente.
Portanto é mais fácil evitar-se tal prática do que estar sempre sujeito a doutrinar constantemente tais espíritos visto que em nossa casa não é o local propício para tal prática caritativa até por segurança.
Explicasse aí as restrições feitas pela parte da Espiritualidade que atua junto ao Espiritismo quanto a evocações com intenções de doutrinação em reuniões familiares, pois bem, o acender velas é uma forma de evocação inconsciente também.
As velas acesas fora de casa não trazem qualquer problemas de ordem espiritual; Nossos lares, desde que respeitando o mínimo de harmonia e equilíbrio, possuem uma proteção natural advinda da Espiritualidade que impedem o acesso de espíritos ainda em perturbação espiritual de qualquer nível.
As velas para Anjos da Guarda são invariavelmente de cor branca podendo ser acesas no interior de nossas casas;
Já as velas para Orixás deve-se respeitar as cores em que vibram e somente acendemos no interior de nossas casas se possuímos um Altar com a representatividade Deles (sejam imagens ou elementos naturais)
Na Umbanda quando você acende velas para Orixás ou é como oferenda ou como obrigação e por isso tanto uma como outra só é bem feita quando obedecemos os rituais e normas do Sagrado pois mesmo que tenhamos a melhor das intenções ela não modificará o fato que se deitando uma oferenda ou obrigação de forma e/ou local errados terá sido em vão.
Poucas pessoas fazem a entronização das imagens em um Altar particular já que em casa não há como firmar os pontos de segurança e irradiação, comuns e necessários nos Templos sérios e honestos porém inviáveis em solo não sagrado e fundamentado.
Daí salientou que em casa devemos ter imagens devidamente cruzadas pelo Mentor Espiritual do Templo;
Desta forma as imagens deixam de ser peças decorativas sendo assim entronizadas como parte do Sagrado em nosso lar e além da vela de nosso Anjo de Guarda, a vela direcionada ao Criador assume a função de “ponto de luz irradiante individual” e/ou “ponto de luz irradiante ambiental” e não de “ponto de luz atrativo” ou “ponto de luz emissor magnetizado”.
Irradiante Individual= Serve de ponte entre o ápice da Espiritualidade Superior e para a pessoa que acende ou para quem se acende, onde a energia enviada do Astral Superior irradia na direção da Coroa de quem acendeu ou da Coroa para quem se acendeu.
Irradiante Ambiental= Serve também de ponte só que a energia irradia na direção do ambiente(é o caso da vela acesa no topo do altar dos Templos).
Atrativo=Obedecendo algumas regras místicas servem para invocar.
Emissor Magnetizado= São as velas que acendemos para efetuar pedidos, agradecimentos ou intenções.
Assim como nós, adeptos e Guias da Umbanda fazemos o uso adequado das velas no sentido da caridade, da gratidão e da solicitação de ajuda, existem aqueles que em locais duvidosos distantes das práticas morais elevadas também fazem uso delas para práticas condenáveis que visam o prejuízo do próximo, onde a prática da magia negra é comum como, por exemplo, no quase extinto Banguelê onde fabricam as velas manualmente à base de gorduras de determinados animais, pavios à base de crinas ,cabelos ,cipós e/ou raízes para que em conjunto com conjuros e sinais traçados atentam contra a integridade física e/ou espiritual de alguém .
Velas coloridas relacionam diretamente com a Linha que a Entidade que trabalha da mesma forma que as Pembas.
O seu uso depende das normas ritualísticas do Templo que pode adota-las frequentemente, em ocasiões especiais ou sequer utiliza-las.
A correspondência cor-Orixás e falanges com algumas variações normalmente são:
Oxalá= Branca
Oxóssi= Verde
Xangô= Marrom ou vermelho
Ogum=Vermelha, Azul Escuro e Prata.
Iemanjá= Azul claro prata e dourado.
Oxum=Rosa, Amarelo ou Dourada.
Iansã= Amarela ou vermelho
Omulú=Branca/vermelho/preto e Roxo
Nana = Lilás.
Cosme, Damião e Doun= Rosa, Branco e Azul Claro
Pretos Velhos = Branca,preta/branca(bicolor) ou amarela
Caboclos= Verde, Marron, Vermelha, Amarela,Branca
Marinheiros= Azul , Branca
Boiadeiros= Marron, Branca,amarelo/preto(Bicolor),Branco e Preto(Bicolor).
Baianos= Amarelo,Amarelo/Preto(Bicolor),Vermelho.
Orientais = Amarela ,Branca
Exus= Vermelha, Preta ,Branca
Pomba Giras=Vermelha e Dourada.
O melhor lugar pra acender velas pra Orixás seja o reino de cada um.
Só que, infelizmente, nem sempre isso é possível.
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